Uma Casa Séria

4.1.05

Reveillon 2005 - Uma epopéia

Finalmente o dia 30/12. a tão esperada viagem chegara.

Depois de uma última noite de sono em um colchão, 4 dias de colchonete nos aguardavam. A namo me chutou da cama, que é só uma figura de linguagem pra ação de me acordar, cafezinho básico e a carona já tava pronta.
Um detalhe que tava me dando vontade de chutar o balde:

A namo tem uma tatoo faz um ano e, pra mãe dela diz q é de henna. E que ia aproveitar a viagem pra reforçar. Não sei se a mãe dela se faz de besta ou se acredita nisso mesmo, mas insistia pra ela não refazer a tatto de henna. Até agora não sei o que aconteceu quando ela viu a tatoo igualzinha ao que foi...

Enfim. Fomo-nos pro Tietê e tudo aconteceu daforma mais normal possível. Um transitinho de leve no trevo de Caraguatatuba, outro congestionamento ameno em Ubatuba e 7 horas depois do embarque estávamos finalmente na paradiíaca baía de Paraty.

Felizmente alguns companheiros de passeio já estavam lá e ajudaram com a bagagem, já que o camping ficava distante do centro.

Instalação de barracas, e da gente nas barracas, tranqüila, ficamos esperando o povo que faltava. Felizmente pra eles, a cada chegada tinha mais pessoas pra ajudar na montagem.

Só que um carro tava demorando demais. E ninguém conseguia falar nos celulares dos que faltavam. Sabíamos que um pneu tinha furado na Dutra e depois disso imperava o silencio nas comunicações. Parecia que esse carro ia usar um caminho alternativo, que passava por Cunha e tinha um trecho de 10 km de terra.

Todos tensos com a demora. Quando tentamos falar no celular mais uma vez, o namorado de uma das passageiras desse carro já tinha saído no caminho contrário pra tentar achar. Daí conseguimos contato, estavam chegando.

A demora foi pq a estrada de terra tava péssima e tiveram que fazer quase tudo a pé. À noite e sem iluminação, resultando em tombos e escorregões.

Mas daí foi só abrir umas latinhas de breja e tudo virou piada!

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