Uma Casa Séria

27.2.04

Só quero passa-ar

Um weekend com voce-ê
Amanhã tem a formatura do Fezinho e da Tata.

Boa parte dos varios amigos estarão lá.

Alguns amigos-meus-que-você-não-conhece-não estarão lá também.

E eu fiquei pensando ontem se ela estaria lá - pra quem não sabe e não entendeu, ela é amiga da Tata. Talvez por isso tenha ficado preocupado com o fato de ela ler isso eventualmente ou não.

Dependendo de ela ir ou não, poderia ser péssimo, ruim, bom ou até ótimo (a gente se apega a cada coisa...)

Confiram comigo:
- Ela aparece la com alguem - péssimo
- Ela aparece lá sozinha e nem me dirige a palavra - ruim
- Ela não aparece na festa - bom
- Ela aparece na festa sozinha e a gente conversa por alguns minutos ou mais - ótimo.

Ou não.

Pra fazer uma previsão, o que acham que vai acontecer?

A resposta na próxima segunda feira!

Adoro causar um suspense

26.2.04

Dilema pós feriado

As vezes eu me pego pensando sobre as pessoas que se dão ao trabalho de ler essa latrina de ideias.
Por que elas vem? O que buscam? Quem são? E monto minha lista mental de pessoas que vem aqui.
Daí percebo que dá pra classificar as pessoas que freqüentam o Arkhan:
- Pessoas que me conhecem fora da Internet e querem ver o que se passa na minha vida, ou não.
- Tem aqueles que viveram a fase Vidas Breves – antigo blog – e que atualizaram seus links pra cá
- Tem os que foram de link em link até parar aqui e passaram a acessar com uma certa constância, e
- Tem os que eu cai no blog e deixei algum comentário que fez com que a visita fosse retribuída.
Além destes, tem os que caem de Google aqui, um com um argumento de busca pior o que o outro, mas isso não vem ao caso.

O que vem ao caso é que fico pensando se minha ex-namorada ainda aparece de vez em quando - lembram da Vivi (namô)? E minha ex-quase-namorada - a Ê (Kika)?

Será que elas ainda lêem essa bagaça?

Por que será que eu resolvi ficar preocupado com isso agora?

20.2.04

Fujam

Se virem um box de chuveiro a la Karatê Kid andando pelas ruas de Florianópolis, Fujam! Corram! Escondam-se! Run and Hyde!

Dentro haverá horrores nunca antes vistos!!! :-D

O Caio vai de Mexicano. :-P


Update: Levei a fantasia de Box de chuveiro pra lá, mas não rolou pegar uma festa em que ela fosse comigo

Letras de Musica

Depois que eu publiquei aqui a letra de

Não sei viver sem ter voce

Mandei a letra na integra pra Malu, pro Caio e pra Ogrinha.

A Malu devolveu com a letra de uma musica do Skank que eu não conheço e me pareceu metafórica demais pra fazer algum sentido - talvez faça num caso particular, mas a Ogrinha derrubou a casa!

Com voces:

Painted On My Heart - The Cult

I thought you'd be out of my mind
And I'd finally found a way to learn to live without you
I thought it was just a matter of time
Till I had a hundred reasons not to think about you

But it's just not so
And after all this time, I still can't let go

I've still got your face
Painted on my heart
Scrawled upon my soul
Etched upon my memory, baby

And I've got your kiss
Still burning on my lips
The touch of my fingertips
This love so deep inside of me, baby

I've tried everything that I can
To get my heart to forget you
But it just can't seem to

I guess it's just no use
In every part of me
Is still a part of you

And I've still got your face
Painted on my heart
Scrawled upon my soul
Etched upon my memory, baby

I've got your kiss
Still burning on my lips
The touch of her fingertips
This love so deep inside of me, baby

I've still got your face
Painted on my heart
Painted on my heart
Painted on my heart, oh baby

Something in your eyes keeps haunting me
I'm trying to escape you
And I know there ain't no way to
To chase you from my mind

I've still got your face
Painted on my heart
Scrawled upon my soul
Etched upon my memory baby

I've got your kiss
Still burning on my lips
The touch of my fingertips
This love so deep inside of me, baby

I've still got your face
I've still got your face
Painted on my heart
Painted on my heart

19.2.04

Agora danou-se

Tava difícil decidir, vários fatores, dentre distância, companhia, estado de espírito da galera e - principalmente - dindin foram devidamente pesados e considerados.

Testei algumas composições de mix entre as galeras para otimizar a relação custo-benefício. Sem sucesso.

Por fim, considerei me enclausurar com um pacote de Marlboro e um monte de álcool em algum quarto escuro e só sair de lá em um Body-bag ou na quarta-feira de cinzas - o que viesse primeiro.

Daí chutei o balde. Cedi à tentação de me imaginar uma vez mais naquela praia com areia grossa e orla estreita. Vou foliar rodeado de Paulistas, Argentinos fdp´s e catarinenses simpáticas e bonitas. Vou passar o Carnaval 2004 em Florianópolis (conhecido pelos paulistas em geral - e, até onde sei, por mais ninguém - como FLORIPA): Tenham Medo!!!

Alguem tem alguma dica sobre a cidade? Vou ficar na Lagoa da Conceição.

18.2.04

Só uma palavra é capaz de definir:

Caraleo!!!

Até segunda feira, eu não tinha noção do que ia fazer no carnaval. Odeio carnaval no sentido de bailes e desfiles e blocos e o diabo a quatro.

Minha ideia de carnaval legal é:
- Cerveja
- Churrasco
- Piscina
- Praia (sem o inferno das praias urbanizadas)
- Sexo

Não necessariamente nesta ordem.

Eis que surge uma possibilidade. O Fezinho me chamou pra ir pruma chacara duma amiga dele em Sorocaba com uma turma dela e outra turma do irmão dela (eu conheço o Fezinho e a dona de vista - mais ninguem).

Hoje a Tata me chamou pra ir pra Camburí com ela, o namorado dela e 7 amigas (eu disse AmigAs).

Agora o Cara que trampa aqui tomou um bolo da ficante dele que ia com ele pra Florianópolis e não vai mais (nem dois casais que iriam com ela) mas o cheque do aluguel da casa já foi compensado (logo o custo da balada diminuiu pacas).

E agora?
Sorocaba?
Camburí?
Florianópolis?

sifudê essas coisa, viu!

Momento siachei

As vezes eu me acho a beterraba mais bonita da barraca da feira.

Ontem foi um dia (ou uma noite) dessas.

Por convicção de que nada é acrescentado em uma aula - seja ela de que for - não as assisto. Fico fazendo qualquer outra coisa. Somente quando alguma atividade relevante e/ou obrigatória (leia-se evento onde são ministrados pontos) é programada que apareço.

Esse ano a coisa será ainda pior. Temos menos aulas durante a semana e algumas mais dispensáveis ainda.

Mas ontem, fiquei falando bobagens na porta da sala e acabei entrando no segundo período
Primeira aula, professor novo, falaram que o assunto era interessante (processo de obtenção industrial do Ácido Sulfúrico)... Dei uma chance à aula.

Entrei e o professor estava distribuíndo uma lista com diversos exercícios de fixação dos temas expostos no primeiro período.

A Ogrinha, que estava na minha frente virou pra trás e resolveu que faríamos juntos.
Peguei minha calculadora na bolsa e fiz alguns cálculos rápidos... Cheguei no resultado.

Daí tive que explicar para todos como tinha feito. Alguns rascunhos rápidos e o resultado estava lá de novo. Por fim, tive que explicar pari-passo até todos entenderem. Isso que eu não tive a aula que tiveram.

Li o segundo e falei:

- Esse é o dobro!

Batata. Dava o dobro.

Enfim. Resolvi os quatro exercícios no tempo que o professor passou a resposta dos dois primeiros para a classe.

Será que devo voltar pra essa aula?

17.2.04

Eu queria ser capaz de escrever as coisas que passam pela minha mente na velocidade em que as penso.

Seria, no mínimo, bizarro. Eu tenho uma séria condição patológica de não conseguir manter uma linha de raciocinio por muito tempo. Eu vou digitando, mantendo uma exposição de ideias ou contando um caso ou inventando uma história, e quando me dou por conta, estou pensando em algo totalmente diferente do que pensava no inicio da tarefa.

Daí meus textos ficam com um final tosco, parecendo que foi feito meio que as pressas pra concluir algo que parecia ser bom, mas que se perdeu, igual a um sonho ao acordar. Voce tem a certeza de que ele está ali, mas já não consegue mais situá-lo ou defini-lo.

Interlúdio
Acabei de lembrar de uma piada:
Dois velhos amigos se encontram em uma recepção (ou coquetel, depende do dia em que estou contando a piada):
Velho Amigo1: Como vai?
Velho Amigo2: Vou bem, mas saabe como é, a idade já está chegando...
VA1: Mas está bem de saúde?
VA2: Sim, só ando tendo alguns problemas de memória, esqueço de coidsas importantes todo o tempo
VA1: Eu tinha este problema também, mas meu médico me receitou um remédio ótimo. Já estou curado!
VA2: Que maravilha, qual o nome do remédio?
VA1: ...
VA2: ...
(VA1 vira-se para trás, como se fosse perguntar algo a alguem, mas volta)
VA1: Como se chama aquela flor vermelha, que vem em botôes e tem espinhos?
VA2: Rosa?
VA1: Sim! Rosa!
Vira-se novamente
VA1: Rosa, minha querida, como se chama mesmo meu remédio para memória?
Não tem nada a ver, mas acho muito engraçada. Lamentável, eu sei.
Fim do Interlúdio

Mas o que tem a ver é que eu li um blog que não lembro o nome e nem vem ao caso e vi que o autor da bodega tem um pensamento mais divagante do que o meu. Pra contar uma história ele viajou tanto que passou pela diferença entre Segundo grau e ensino médio, retroprojetor, cor de cocô de filhote de cachorro, Fumar Carlton escondido no banheiro (eu começei direto no Marlboro), Academia Militar de Agulhas Negras (olha o google aí, gente) e coisas afora.

Tenho certeza de que Se eu viajasse tanto assim, não ia retomar o assunto principal nunca mais. Mas ele volta. Retoma o assunto e viaja de novo. Daí ele viaja em cima da viagem. E volta. Depois disso comecei a reparar que tem caras que fazem isso bem, outros que pegam um tema e viajam NO tema por parágrafos e mais parágrafos, sem tirar de dentro. E os posts ficam bons também.

E au ainda tô aqui, apanhando pra expor ideias básicas.

Ô Inveja!!!

A que ponto chegamos

No post anterior - que já demonstra algum desespero, alguem deixou o seguinte comentário:

Na nossa vida acontecem coisas que nem Deus explica, mais por algum motivo temos que passar. Faça tudo o que tiver vontade e espere que o tempo acerte as coisas.
Anonymous | 02.16.04 - 4:28 pm |

Fiquei intrigado com o fato de não ser assinado. Por que alguem quis me dar um conselho e não se identificar a respeito?

Conspiração?

16.2.04

Alguns dias são piores que outros

E hoje está sendo excepcionalmente difícil.

Ouvi uma música que me derrubou da cadeira de rodas (porque voltar a andar parece um objetivo bastante distante daqui de onde estou)

Não vou deixar a letra toda, só a parte que judia. Porque estou na minha fase de deixar doer, mas quero que quem leia venha junto, ainda que só por alguns segundos.

NÃO SEI VIVER SEM TER VOCÊ - CPM 22

(...)
Te ligar de madrugada sem saber o que dizer
Esperando ouvir sua voz e você nem me atender
Nem ao menos pra dizer

Que não vai voltar
Não vai tentar me entender
Que eu não fui nada pra você
Que eu deveria te deixar em paz
Eu já não sei mais
Não sei viver sem ter você
Hoje eu queria te esquecer
Mas quanto mais eu tento mais eu lembro

(...)

Preciso reaprender a viver pra esquecer
Pra te esquecer

E nem pense que é facil porque não é.

13.2.04

Closures

As coisas da minha vida precisam de fechamento. Só encerro assuntos quando me dou por convencido das razões que o levaram a se encerrar.

Por isso, joguei minha auto-estima fora e fui fazer algumas perguntas que estavam sem respostas - ou com respostas não convincentes.

Obtive algumas respostas esclarecedoras, algumas respostas que não fazem sentido e não obtive algumas outras respostas.

Mas consegui o meu fechamento.

Descobri que não sou tão bom em avaliar personalidades quanto achei que era.
Descobri que amei mais do que fui amado. E serei esquecido mais facilmente do que esquecerei
Descobri o quão facilmente sou iludido e como esse papo de escudos não funciona pra porra nenhuma.

E isso é tudo que tenho a dizer sobre isso.

12.2.04

Last Night

Até agora não entendi completamente. Ou não aceitei. Ou não quero que seja verdade.
Na medida em que você recolhia suas coisas e ia abandonando os cômodos que eu te dei tão prontamente, eles iam ficando escuros, frios e menores.
Quando você saiu, aquele triplex que eu instalei você no meu coração estava menor do que uma caixa de fósforos.
Quando deitei, a cama parecia grande demais, busquei me apoiar em algo para parar aquela sensação de queda mas não achava. Demorei muito para dormir. Ouvindo o nosso CD que machucava a cada nova música e à noite que ele remetia.
Acordei, no meio da noite, assustado e com o peito frio, esse frio alastrou-se pelo corpo e, embora eu estivesse com cobertores suficientes para a noite, eu tremia de frio, ao mesmo tempo em que transpirava.
Não consegui mais dormir. Em certo momento, ouvi o meu celular tocar e me animei por ter a certeza de que era você me avisando que a brincadeira terminara... efêmero. Eu sabia que o telefone estava desligado; Eu havia cochilado.

Não sei como perguntar, não sei mais o que fazer. Me diga se você realmente quer que eu tire você da minha vida.

Por que? Quando? Como você pôde fazer isso com a gente?

11.2.04

É pra eu aprender

Como quem acompanha essa parada a mais tempo ja sabe, eu vou trabalhar de fretado. E no começo do ano, mudei de fretado.

No fretado antigo, tinha um pessoal tudo de bom, com quem eu rachava o bico todo dia.

Nesse novo fretado, não tem uma turma assim pra eu me enquadrar. Mas não dá pra fazer nada.

Uma grande diferença é que esse novo fretado passa na frente da faculdade, assim não preciso andar muito.

Alguns outros alunos pegam o onibus no mesmo ponto que eu. E as vezes surge aquele papo de ponto de onibus. (será que chove?, que transito que fez ontem, né?, Por que será que tá atrasando?, Hoje eu tô só o pó; vou entrar no busão e dormir de babar... - e outros comentários do tipo).

Hoje comentei com um desses alunos, numa clara alusão à proximidade do início do ano letivo 2004:

- Essa moleza vai acabar...
- Moleza!? Eu to trabalhando até meia noite todo dia, trabalhando de fim de semana - sábado e domingo. Trabalhar aos Sábados até que eu aguento, mas domingo é fogo. Trabalhei no último fim de semana e vou ter que trabalhar nesse fim de semana e não vou conseguir terminar tudo o que preciso...

E eu pensando: Vai, estúpido. Puxa assunto com chato. Bem feito. Em vez de ficar quieto, esperar seu onibus e dormir mais uma hora...

Quem mandou puxar assunto?

Não satisfeito, resolvi mudar a tônica da conversa:

- Acho que quando se está sobrecarregado assim, algo não vai bem na estrutura da empresa.
- Não é isso. É serviço por conta. Uns bicos que tenho pegado pra fazer.

Daí eu ia falar: Então tá reclamando do quê? Procura mais serviço pra reclamar que tem muito? mas achei melhor olhar pro outro lado e ignorar o chato.

Odeio chatos.

10.2.04

E tinha um negão que trabalhava comigo nos idos de 1995 que dizia:


Amor de fica, quando bate...

Beijo sem língua

O que diferencia um beijo de verdade de um beijo profissional - ou cenográfico, pelo que dizem, é a língua.
Daí fiquei pensando:

Como seria um beijo apaixonado sem língua?

Será que um casal de atores consegue imprimir todo o sentimento de um beijo sem o uso da língua? Acho pouco provável. Qualquer beijo que eu dê que ultrapasse o selinho já faz surgir um movimento de língua. Qualquer hora dessas vou testar. Dar um selinho, imendar um beijo amidalar e deixar a língua guardada lá no fundo. Só pra ver o que acontece.

Volta e meia perguntam pra alguma atriz ou pra algum ator como é um beijo profissional. E a resposta sempre é cheia de açucar pra não ferir sentimentos nem assumir posições polêmicas.

Pra mim a diferença é que pra um tipo se é pago, pra outro não.

Vou testar um beijo sem língua...

Sobre rachas

O Rage ficou noiado com o ponto no post anterior em que eu falo que a gente tirava rachas pelas avenidas da cidade, por isso esclareço:

- Carros 1.5 e 1.3 não tiram Rachas - no sentido de velocidades espantosas, dão uma abusadinha da velocidade. Era isso o que fazíamos na verdade.
- Em nenhum destes eventos provocamos mais do que um susto um no outro.
- Não havia nenhum playboy entre nós, já que todos trabalhamos desde nossos 15 anos - eu mesmo poupei boa parte do meu dinheiro entre os 15 e os 18 para pode ter meu carro.
- E não. não somos de Brasília.

9.2.04

Regressão

Ontem foi dia de regressão.

Logo que eu completei 18 anos, andava com uma galera que era viciada em Daytona.
Daí a gente ia pro Playland mais próximo e disputava um contra o outro, aproveitando que dava pra jogar até (pasmem) oito jogadores simultâneos.
Daí a gente se emplogava e voltava tirando racha pelas avenidas e ruas da cidade.

Dez anos depois, não dá mais pra se tirar racha pela cidade, não ando mais com quem andava, ja que todos estão casados, amigados, juntados ou até mesmo desquitados (daí pra eu resolver filosofar sobre síndrome de Peter Pan é um peido, mas não pra agora) e nem carro pra tirar racha eu tenho mais.

Mas não é que ontem fomos disputar no Daytona!? Foi um tesão voltar a fezer curvas de lado, abusar de maneira impossível do câmbio e zoar os caras que não ganhara uma partida sequer de mim! A Adrenalina que aquele jogo me causa é viciante!

Adoro jogar Daytona!

6.2.04

Coisas como essa...

Tem uma obra de um piscinão (recurso contra enchentes) perto de casa.

Daí o transito ficou um caos, fizeram um desvio de uma grande avenida que faz o fluxo passar ainda mais perto de casa.

Daí ontem, um motorista inconsequente, despreparado que eu espero sinceramente que tenha morrido, conseguiu capotar uma carreta carregada de amônia.

Fez-se o caos. O transito, já complicado, ficou uma merda. Embora a presença de técnicos químicos, bombeiros, policiais e CET tenha dado um ar pitoresco à cena.

Daí saí com o Marcelo e o Fê Gordo (Porque também tem o Fê magro, enfim) e na volta, a cena estava ainda mais bizarra; tinha uma outra carreta e os técnico transferiam a carga da capotada pra outra.

Enquanto passávamos, notamos um cheiro de amoníaco e eu comentei:
- Estão sentindo esse cheiro? Amônia é veneno, se respirarmos, corremos risco de saúde!
e o Fê:
- Ainda bem que estou respirando pela boca, daí não tem problema...

coisas assim me fazem crer na humanidade

5.2.04

O mundo dá voltas

Acho que alguma vez eu ja falei pra voces do Nariga.

Na verdade, o nome dele é Marcelo.

Quando juntava ele, o Nikimba, que ja foi chamado de Tadeu em um post distante (do tempo do vidasbreves), e eu, formava um trio de matar.

Muitas das histórias que eu ja contei nesse blog tinha a presença deles, ou um deles.

O Marcelo eu conheci quando tinha uns 7, 8 anos, daí fiquei um tempão sem ver e conheci de novo - pra depois saber que ja conhecia - quando tinha uns 15, 16, dessa vezz junto com o Tadeu - que na verdade não chama Tadeu coisa nenhuma, embora isso não venha ao caso.
Ou seja, faz tempo pacas.

Todos nós tivemos nossos momentos bons, ruins, ótimos e péssimos. E sempre estavámos próximos a cada nova coisa que acontecia com o outro.

O Tadeu, já se fodeu com mulher, trampo, dinheiro e família. E a gente tava lá pra dar conselho, daquele jeito que homem dá conselho; fala uns lances sérios intercalados com meia hora de merda entre um e outro.

Eu já tive meus momentos, e claro que o Marcelo também, mas o ponto é: Estávamos sempre lá.

Do meio pro final do ano passado o Marcelo arrumou uma nova namorada. Eles parecem estar se dando super bem, mas algo mudou.

Sei que é normal mudar, mas estou percebendo que esse aspecto não mudou pra melhor.

Ele sumiu. Não sai mais da casa da namorada. Com menos de 6 meses de namoro está falando em casamento. Ficou dominado.

Sim, pode falar que estou com ciúmes do amigo. E sim, esse post ficou uma bosta.

Internos chegando

Oeirense

e

Dedada Digital

A esquerda, sedativos pesados, à direita, antidepressivos controlados. Sala e Eletrochoque ao final do corredor

4.2.04

Campanha do Template Tosco

Descole um template menos tosco pro Arkhan e ganhe uma jujuba!

Já que meu template é tosco, o premio será ainda mais tosco.

Em tempo tosco. A Kika tirou a página tosca dela do ar, agora escrevemos todos eventualmente no blog tosco da Tata, que ouviu meus apelos toscos e migrou do fucking tosco blig pro blogspot tosco.

Diagnóstico

O Arkhan foi diagnosticado pelo Dr. Web.

Se quiser ver toda a avaliação, clique aqui

O Doutor detonou meu template, elogiou o fato de eu admitir que este template é tosco, quis saber meu perfil (idade, opção sexual - talvez com segundas intenções, gostos pessoais, etc) e criticou o fato de eu abusar de expressões de baixo calão.

me deu um diagnóstico vermelho - whatever does it means e disse pra eu melhorar...

Se alguem quiser me dar uma força com o template, agradeço - eu admito que ele é tosco!

o resto é problema meu, o blog é meu e a ideia dessa porra é escrever o que eu quiser pra quem quiser ler. < / momento desabafo >

Se quiser visitar a clinica do cara, clique aqui

3.2.04

Cômico se não fosse trágico

Sabado a noite. Eu e a Kika na balada – Balada não: Um complexo de entretenimento – Olhando por fora, parecem ser tres baladas uma ao lado da outra, por dentro elas se ligam e voce tem tres ambientes separados e distintos.

O bom é que se voce cansa de ficar ouvindo a moça cantando as divas da MPB – e isso acontece mais rápido do que eu imaginava – pode ir pra balada ouvir os Technos da moda ou pro bar rock ouvir Jota Quest.

Na verdade, o lugar tem potencial, mas a insistência de manter o repertório dentro da programação da Jovem Pan é foda... enfim.

Eu e a Kika na Balada.

Encontrei um colega voltando da pista todo suado, perou pra conversar um pouco e desabafou:
- Já não sei mais fazer isso...
- Isso o que?
- Vir pra balada, xavecar, jogar cantadas, colar em alguem.
- Perdeu o jeito?
- É...
- Namorou muito tempo?
- Nove anos.
- Nove anos!? E por que já não casou, porra?
- Eu pedi, ela que não quis...

Eu não aguentei e explodi na risada, mas percebi que ele ficou sério, até meio triste. Continuou. E eu percebi a merda que fiz:

- Eu pedi, ela disse que não queria e na semana seguinte terminou o namoro, daí eu fiquei mal em casa e uns quinze dias depois meus colegas passaram em casa pra gente sair e eu desentocar. Fui pra uma balada e encontrei ela agarrada com um outro carinha...

Juro, se tivesse uma tampinha de coca-cola no chão eu tinha me enfiado debaixo dela e só saia na hora de ir embora.

UPDATE: Foi só eu por o nome da Kika com link que ela apagou o blog dela...

2.2.04

Intrigado

Desde manhã estou sentindo um leve, porém persistente cheiro de pipoca com manteiga no escritório.

E, por causa disso, estou com a musiquinha na cabeça:

Cheiro de pipoca no ar
Pipoca com guaraná