Uma Casa Séria

29.12.03

Confetti

Vou aproveitar que não vou conseguir fugir de vir amanhã e gastar um pouco do meu tempo falando de algo que merece muitas linhas e terá milhares de páginas nos proximos dias:

O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei

Já li que os finais de trilogias são conhecidos como seus elos fracos (vide O Retorno de Jedi, Matrix, Mad Max e Máquina Mortífera – que teve o elo fraco no quarto filme).

Como toda regra, há exceções (Indiana Jones, De Volta para o Futuro) e O Retorno do Rei é o exemplo maior disso.

É o filme que fecha, completa, emociona e dá todo o sentido da saga inteira.

Invejo aqueles que já conheciam Tolkien e sua obra-prima e puderam relacionar tudo o que havia sido descrito nos livros com as belas imagens dos filmes.

Sei que para alguns fãs, perderam-se informações ou passagens importantes. Sei disso porque acompanhei várias transcrições de mídia em que detalhes foram alterados e/ou adaptados para um condensação necessária ao cinema, tais como Spider-man, X-Men, Hulk, Demolidor ou Super-man. Mas a história de OSDA ficou linda no cinema.

Aguardo agora a chance de ver as versões extendidas (leia-se completas) dos três filmes, com cenas suficientes para totalizar um novo filme, tamanha foi a gula da faca do editor final. Estima-se que as versões extendidas ultrapassem as 11 horas de filme.

Em varios momentos do filme me vi aprisionado as cenas intensas, gigantes ou detalhistas de um filme monumental que tem tudo pra desbancar Titanic como recordista na festa da academia sozinho, se somado aos filmes restantes da trilogia, acredito que fatalmente será lembrado como o maior épico do cinema.

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