Uma Casa Séria

16.11.04

Let´s play THE game

Volta e meia, o Maior jogo de todos recomeça.

Estratégia, tática, blefes, suspense, apostas elevadas, pequenas vitórias, grandes vitórias, pequenas e grandes derrotas, lesões, escoriações de vários níveis...

É o jogo da sedução, o jogo de cativar e ser cativado.

Mas algo está diferente desta vez, tem a ver com a forma de encarar O jogo. Não estou mais propenso a chamar de jogo e é bem nesse detalhe que mora todo o perigo.

Parte da irreverência que acompanha essa brincadeira quando chamamos de jogo se perde, tudo fica um tanto sério demais, e eventuais tropeços são levados mais a ferro e fogo do que numa brincadeira onde perder não é tão mal assim.

Por isso que as incertezas do não saber, que muitas vezes dão o tempero da brincadeira, tornam-se mais intensas ainda...

Acho que relacionamentos têm seus níveis de envolvimento, que tem que ser, no mínimo, proporcionais a fatores como tempo, intimidade, afinidade e reciprocidade. e tb concordo que existem exceções - o que serve pra comprovar essa regra.

E começam com interesse na outra pessoa, passam por vontades de ver e estar, por amizade crescente, paixão e se sobreviver a tudo isso, tornam-se um amor daqueles lindões, de cinema.

Mas tem que ser uma via de mão dupla e, nesse ponto, eu sou bem ceguinho e não consigo perceber direito o que vem...

Mais ainda dessa vez...

Pra dizer pouco sobre o que acho dessa situação: de eu achar que estou mais inclinado a levar de uma forma mais madura do que como O jogo, uso 11 letras:

F U D E U O U N Ã O ?

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