Sexta feira conversei pelo telefone com o Alemão, que é uma amigo meu que voce nao conhece – a nao ser que conheça, enfim – marcamos de comer uma pizza no sabado a noite. Ele e a Gabi, eu e a Alê.
Beleza, voltamos a confirmar no sabado de dia e tava marcado. Depois do almoço os telefones começaram a tocar. A Engraçada – que é outra amiga minha que voce nao conhece (cujo nome vem do fato de alguem ter dito, provavelmente sob influencia de alucinógenos, que era parecida com a Alessandra Negrini na mini-série “A Engracadinha”) – estava voltano de férias e queria comemorar o aniversário dela numa balada que o marido dela toca com a banda dele, na Vila Madalena (Point das baladas mezzo indie mezzo pati de SP).
Daí ja alteramos o programa com o Alemão: De Pizza mais chapar o coco até várias. Para Pizza + esquenta pra balada.
Quando chegamos na região da Vila Madalena assustei, aquilo tava parecendo a outra Vila, a Olimpia; lotada, congestionada, infernal. A tal balada tava um inferno: Lotada, fechada, sem ar condicionado…
A Despreparada nem reservou uma espaco pra gente ficar – por sorte desolamos uma mesa num local um pouco mais arejado, mas que ainda tava fogo de ficar à vontade.
O dono da casa comentou com um dos caras da banda que tinham 17 aniversariantes na casa. Um inferno que me fez reforçar uma conclusao a que eu tinha chegado ja a algum tempo. Balada é uma merda.
Eu encarava antes porque:
Tinha pique de trampar a semana inteira e depois varar a noite num lugar abafado e superlotado.
Era o que as pessoas com quem eu convivia faziam
E tudo isso por causa do mais importante:
Eu era solteiro e queria pegar mulher.
Agora que ja tenho a minha Alê comigo, meus amigos ja nao vao à baladas tao frequentemente e eu nao tenho mais esse pique todo, fico achando que o plano original teria sido BEM melhor…
Uma Casa Séria
26.2.08
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