Uma Casa Séria

29.11.05

Modéstia a parte

Só os que tem segurança de si mesmos conseguem ser modestos.

21.11.05

Há um monte de tempo, fui convidado a me cadastrar no Orkut, nem me lembro por quem (se foi voce que está lendo isso agora, me perdoe, tenho um sério problema de memória seletiva), mas fiz o cadastro, achei alguns amigos, inclui aqui meu nickname de lá pra me acharem (e incompetente que sou, informei o nickname errado).

Daí veio uma febre de genéricos de Orkut pelo mudo afora, convites choveram e se foram; Multiply, Hi5. Alguns eu cadastrei também, outros não.

Tempos depois, minha irmã se cadastrou, mas sabia patavinas de Orkut, veio pedir ajuda, e eu dei, mostrei como funcionam as conexões de amizade, de comunidades e de fóruns de discussão.

Ironia do destino, ela pediu pra eu mostrar pra ela a comunidade do colégio onde haviamos estudado desde a primeira série., dái mostrei alguns tópicos que nos diziam respeito, algo ligado a Dinossauros do colégio, com nomes familiares e rostos envelhecidos naquelas minusculas fotos que acompanham cada adição ao forum...

(mode parenteses on)

De um lugar que podia muito bem ser o outro lado do mundo, aconteceu algo parecido.

Ela já havia recebido vário convites para o tal do Orkut, sua prima, internet addicted, insistia que era legal, terminou por ceder e resolveu se cadastrar, mas, então, o orkut era só em ingles, primeira dificuldade. Desencantou-se e pediu pra prima fazer isso por ela. E a prima fez, adicionou profile, upload em fotos e help desk sobre a utilização via MSN.

Descobriu uma comunidade do colégio onde estudara há muito tempo, toda uma vida atras, tomada por um sentimento melequento de nostalgia, entrou na comunidade e viu um tópico de discussão sobre os tempos de infancia, entrou e adicionou uma pequena, mas retumbante pergunta: Alguem Lembra do Sandro, primo do Caio? - ou algo do genero (essa minha memória...)

(mode parenteses off)

Então eu estava mostrando a comunidade pra minha irmã, daí vi meu nome, meio assim de relance, parei e li. Não era possível que houvesse mais de uma Alessandra que me conhecesse do colégio, por pior que fosse minha memória, certas coisas não se esquecem.

Sua fotinha fugia da maioria das armadilhas ja dissecadas pelo Gravataí, mas era pequenininha o bastante pra deixar inquieto...

Achei o mail dela e mandei um mail assim, meio descompromissado.

Esse mail virou, MSN, evoluiu pra telefone e pra combinar de sair e se ver em menos de uma semana.

Isso foi há um ano.

Um ano em que amadureci mais do que nos ultimos não-sei-quantos.

Um ano durante o qual terminei uma jornada muito longa e comecei uma sem previsão de terminar. Agora acompanhado e cheio de possibilidades de ver os caminhos guinarem pra lá e pra cá.

Um ano desde que senti uma cabeça se recostar no meu ombro e me senti em casa, como se diz por aí.

(atrasado, mas era algo que eu devia a mim mesmo lembrar)

18.11.05

Mulheres são de Vênus

Super-homens são de Krypton






Ontem, no Cartoon Network

3.11.05

OS MALEFÍCIOS DE QUERER SER SEMPRE UM BOM CIDADÃO (OU EU ODEIO O UNIBANCU) VI

Continuando...

Mas dessa vez não foi tão fácil, a mocinha do banco não tinha como saber o que era, só sabia que eu tava com um protesto do cartório da minha cidade travando meu CPF.

Fui tentar descobrir e adivinha quais ? isso, não um, mas dois cheques protestados ? e mais dois também não compensados e parados para serem protestados ? eram os cheques?

Os mesmos que, pra mim, tinham sido resolvidos pelo porra do gerente do porra do Unibancu.

Felizmente eu tinha as copias dos microfilmes guardados e, agora ilhado aqui nos confins da Terra, tive que pedir auxilio pra senhora minha mãe pra intervir no porra do banco.

Resultado: inúmeros contatos depois, ligações e cobranças. Dois meses e tanto de paciência com o banco. Qual a resposta? O assunto está nas mãos da auditoria do banco.

Não tem jeito, tem que acionar o adevogado, e toma esperar pela veloz, ágil e alerta justiça brasileira ? sim, há um tom irônico nesta ultima frase.

Ainda não acabou, mas nem eu sei como continua...

1.11.05

OS MALEFÍCIOS DE QUERER SER SEMPRE UM BOM CIDADÃO (OU EU ODEIO O UNIBANCU) V

Continuando...

Daí veio a recessão de 2004, encerrei minha conta do outro banco, já sem cheque especial e sem salário que justificasse o uso da conta.

Fiquei sem conta corrente.

No final de 2004, surgiu um bico, o tal do Salão do Automóvel que recebi em cheque. Depois apareceu um outro bico que me pos no caixa 2 e tb pagava em cheque.

Eu continuava sem conta corrente

Acabou o bico quase no meio desse ano

Daí arrumei o trampo aqui na casa do caralho, longe pacas de tudo e todos. E tinha que abrir uma conta corrente pra receber e usar meu salário.

Fui todo faceiro a uma agencia e quando a mocinha abriu a telinha dela e digitou meu CPF quase deu pra ouvir a sirene disparando lá no SPC/SERASA.

Eu tava bloqueado ? de novo!

Continua...